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1.
Florianópolis; SES/SC; 08 nov. 2022. 24 p. ilus.
Monografia em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SC | ID: biblio-1417404

RESUMO

Desde abril de 2020, em vários países da Europa, América do Norte e inclusive no Brasil, foram identificados casos de crianças e adolescentes com uma nova apresentação clínica associada à Covid-19 e caracterizada por um quadro inflamatório tardio e exacerbado, denominada em português como Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Evidências posteriores mostram que, em casos raros, indivíduos adultos (acima dos 20 anos) também podem desenvolver uma síndrome semelhante, associada à infecção atual ou anterior pelo SARS-CoV-2.1-3. Relatos desses pacientes destacam o reconhecimento de uma síndrome hiperinflamatória multissistêmica em adultos, com heterogeneidade de sinais e sintomas clínicos.4 A maioria dos pacientes apresenta febre e hipotensão e uma pequena parcela pode apresentar sintomas similares à síndrome de Kawasaki, síndrome de ativação macrofágica e síndrome do choque tóxico.5 No Brasil, a síndrome foi nomeada de Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-A). Alguns casos suspeitos dessa condição já foram identificados no país e notificados voluntariamente pelos profissionais de saúde da assistência.


Assuntos
Humanos , Adulto , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/etiologia , COVID-19/complicações , Doenças Respiratórias , Síndrome , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/diagnóstico , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/tratamento farmacológico
2.
Florianópolis; Secretaria de Estado de Saúde; set. 27, 2022. 28 p tab, ilus.
Monografia em Português | SES-SC, CONASS, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1415261

RESUMO

Este relatório refere-se à análise crítica da Nota Técnica do Ministério da Saúde nº 38/2022-DEIDT/SVS/MS1 apresentada pela DIVE/SES/SC para a elaboração de um Protocolo Estadual de Atendimento para Casos Suspeitos ou Confirmados de Síndrome Inflamatória Multissistêmica em Adultos (SIM-A) associada à Covid-19. Na Nota Técnica emitida pelo Ministério da Saúde consta uma breve contextualização, objetivos da notificação, quadro clínico de SIM-A, definições de casos, exames complementares, exames específicos para COVID-19, manejo clínico, notificação e registro. Este relatório visa avaliar e emitir um parecer técnico embasado em evidências científicas sobre a disponibilização do medicamento Imunoglobulina Humana intravenosa (IGHIV) para o tratamento de SIM-A, fluxo de acesso ao medicamento e avaliação do impacto orçamentário, para posterior elaboração de um Protocolo Estadual para esta síndrome, destinado aos profissionais da saúde, pacientes e gestores do estado de Santa Catarina.


Assuntos
Humanos , Imunoglobulinas Intravenosas/uso terapêutico , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/virologia , COVID-19/complicações , Governo Estadual , Protocolos Clínicos , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/diagnóstico , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/tratamento farmacológico
4.
Florianópolis; SES/SC; 04 ago. 2022. 26 p. tab, ilus.
Monografia em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SC | ID: biblio-1417197

RESUMO

Os efeitos generalizados exercidos pela pandemia da doença do Coronavírus 2019 (COVID-19) obrigaram governos e instituições de saúde mundiais a deslocar recursos para a contenção da crise sanitária e a desenvolver métodos para reduzi-los. As vacinas foram elencadas como principal método para conter a pandemia, com mais de um bilhão de doses administradas em todo o mundo. Entre as vacinas produzidas até o momento para combate ao vírus causador, SARS-CoV-2, estão as vacinas de vetores de adenovírus da Oxford-AstraZeneca (AZD1222) e a da Johnson & Johnson (Ad26.COV2.S). Após a implementação da vacinação em massa da população mundial, relatou-se um distúrbio pró-trombótico extremamente raro associado a ambas vacinas com trombocitopenia concomitante e desenvolvimento de anticorpos antiplaquetários fator 4 (anti-PF4). Esta desordem foi denominada inicialmente como Síndrome da Trombose com Trombocitopenia (STT) e posteriormente como Trombose Trombocitopênica Imune induzida por Vacina (TTIV). Os primeiros casos de trombose relacionados à vacinação para o SARS-CoV-2 começaram a ser reportados no final de fevereiro de 2021. Os relatos levaram à abertura de uma investigação pelas Agências do Reino Unido de Regulação de Produtos de Saúde e Medicina (MHRA) e Europeia de Medicina (EMA), as quais anunciaram em 11 de março de 2021 que não havia uma associação identificada. Entretanto, três grupos de cientistas da Noruega, Alemanha e Reino Unido reportaram, na semana seguinte, um caso de trombose localizada no seio venoso cerebral com trombocitopenia e anticorpos antiplaquetários fator 4 em um indivíduo que havia recebido a vacina da Oxford-AstraZeneca. Após maiores investigações, em 7 de abril de 2021, MHRA e EMA anunciaram a nova Síndrome de Trombose com Trombocitopenia e anticorpos antiplaquetários fator 4. Em 11 de novembro de 2021, houve a elaboração de uma definição de caso para STT, realizada pelo Brighton Collaboration, a qual engloba 5 critérios: (1) evidência de trombocitopenia sem exposição recente à heparina; (2) presença de trombose ou tromboembolismo confirmado por exame de imagem, procedimento cirúrgico, exame patológico ou dor de cabeça persistente com elevação de D-dímero (sugerindo trombose de seio venoso cerebral); (3) sintomas clínicos de trombose (Quadro 1); (4) exames de imagem e achados laboratoriais que confirmem o diagnóstico de trombose ou tromboembolismo; (5) achados laboratoriais que confirmem o diagnóstico de anticorpos de ativação plaquetária mediados por trombose, como enzima-imunoensaio (EIA) positivo para anti-PF4 e teste funcional positivo de ativação plaquetária com adição de PF4.


Assuntos
Humanos , Trombocitopenia/induzido quimicamente , Trombose/induzido quimicamente , Vacinas contra Adenovirus/efeitos adversos , COVID-19/prevenção & controle , Síndrome , Trombocitopenia/diagnóstico , Trombose/tratamento farmacológico
5.
Florianópolis; Secretaria de Estado da Saúde; 20220000. 127 p il. color..
Monografia em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SC | ID: biblio-1415287

RESUMO

Este relatório refere-se à análise crítica do documento "Diagnóstico e Tratamento de Hipertensão Pulmonar'', elaborado pela ACAPTI e enviado como proposta para elaboração de Protocolo Estadual de Hipertensão Pulmonar, contemplando o tratamento farmacológico de HP grupo 1 (HAP) e grupo 4 (HPTEC). No documento encaminhado pelo demandante consta uma breve introdução e contextualização da patologia, diagnóstico clínico e exames complementares, critérios de inclusão e exclusão, especialidades médicas, estratificação de risco e seguimento, tratamento medicamentoso, algoritmo de tratamento medicamentoso, acessos aos medicamentos e centros de referência. Os itens relacionados ao diagnóstico foram mantidos neste relatório, conforme o documento enviado pelo demandante. Este relatório visa avaliar e emitir um parecer técnico embasado em evidências científicas sobre a disponibilização do medicamento Selexipague, a disponibilização da terapia combinada (Ambrisentana, Bosentana, Sildenafila, Ilopros a e Selexipague) para o tratamento da HP grupo 1 (HAP), a disponibilização do medicamento Riociguate para tratamento de HP grupo 4 (HPTEC), algoritmo de tratamento medicamentoso e fluxo de acesso aos medicamentos, para posterior elaboração de um Protocolo Estadual para a patologia solicitada. O Protocolo Estadual será elaborado complementarmente ao protocolo do Ministério da Saúde, assim, caso os medicamentos englobados nele sejam incorporados para a patologia em questão pela CONITEC, o fornecimento dos mesmos passa a ser por meio do CEAF.


Assuntos
Humanos , Sistema Único de Saúde , Hipertensão Pulmonar/tratamento farmacológico , Anti-Hipertensivos/administração & dosagem , Governo Estadual , Protocolos Clínicos , Guias de Prática Clínica como Assunto
6.
Florianópolis; Secretaria de Estado da Saúde; 2022. 33 p il. color..
Monografia em Português | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-SC | ID: biblio-1415281

RESUMO

Este relatório refere-se à análise crítica dos documentos apresentados pelo CRIE/DIVE/SES/SC para a elaboração de um Protocolo Estadual de atendimento para casos de Síndrome de Trombose com Trombocitopenia (STT) associada à vacinação com vacinas de vetor de adenovírus não replicante contra a COVID-19, baseados na Nota Técnica CGPNI/DEIDT/SVS/MS nº 933/2021. Na Nota Técnica emitida pelo Ministério da Saúde consta uma breve contextualização, a investigação da STT, protocolo de investigação laboratorial, manejo clínico de casos e definição de casos para investigação de STT. O documento enviado pelo CRIE/DIVE/SES/SC intitulado "Fluxograma de Atendimento TTS" apresentou os dados da nota supracitada resumidos com a adição de um fluxograma de atendimento hospitalar. Este relatório visa avaliar e emitir um parecer técnico embasado em evidências científicas sobre a disponibilização dos medicamentos Imunoglobulina Humana intravenosa (IGHIV) e Rivaroxabana para o tratamento de STT, fluxo de aces o aos medicamentos e avaliação do impacto orçamentário, para posterior elaboração de um Protocolo Estadual para esta síndrome, destinado aos profissionais da saúde, pacientes e gestores do estado de Santa Catarina.


Assuntos
Humanos , Trombocitopenia/induzido quimicamente , Trombose/induzido quimicamente , Vacinas contra COVID-19/efeitos adversos , COVID-19/prevenção & controle , Síndrome , Trombocitopenia/diagnóstico , Trombocitopenia/tratamento farmacológico , Trombose/diagnóstico , Trombose/tratamento farmacológico , Protocolos Clínicos
7.
Florianópolis; Secretaria de Estado da Saúde; 1. ed. rev. e atual; 2021. 93 p. Tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, CONASS, CNS-BR, ColecionaSUS, SES-SC | ID: biblio-1355058

RESUMO

O Sistema Único de Saúde (SUS) tem papel fundamental no auxílio às pessoas que desejam parar de fumar. Para tanto, é muito importante que os profissionais atuantes na atenção básica e assistência à saúde estejam preparados para oferecer esse auxílio. Considerando esse contexto, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (DIVE/SES/SC), por meio de sua Gerência de Análises Epidemiológicas e Doenças e Agravos Não Transmissíveis (GADNT) e a Escola de Saúde Pública de Santa Catarina (ESPSC) disponibilizam o curso "Abordagem e Tratamento do Tabagismo".


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tabagismo/terapia , Prevenção do Hábito de Fumar/métodos , Programas Nacionais de Saúde , Serviços Preventivos de Saúde , Tabagismo/complicações , Tabagismo/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Abandono do Hábito de Fumar , Cursos de Capacitação
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